Educandário de Magia Monte Pascoal
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 [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II

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Dominic Anatolly
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MensagemAssunto: Re: [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II   [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II Icon_minitimeTer Jul 07, 2009 10:06 pm

Próximo ao presídio já conhecido por ele, Dom aparatou sem ser percebido. Estava oculto por sua capa, e como a capa era sua, o poder dela fornecia a Dom o poder de atravessar portas e paredes, e foi exatamente assim que Dom conseguiu passar pelas paredes grossas do presídio. Ele tinha apenas um lugar em mente, a cela 24AKW. Já estava tudo planejado, Pedro havia conseguido afastar os Dementadores dali, dando assim espaço para Dominic seguir como planejado. Pedro, assim como Dom, havia se livrado como inocente das acusações, e assim como Dom, não gostava de Paulo. Pedro estava ajudando Dom, mas já tinha deixado claro que não voltaria para os Fantasmas, Dom concordou, desde que fizessem um Voto Perpétuo prometendo não se entregarem de forma alguma, e assim foi feito.

Dom ia desviando das pessoas e dos dementadores pelas paredes e portas, sem sequer ser percebido, nem mesmo os feitiços de proteção conseguiam detectar o professor. O seu destino estava próximo, só esperava que Pedro tivesse feito sua parte. Pedro, que trabalhava no Ministério, tinha seus meios para conseguir o que queria e por isso que Dom confiou a ele essa tarefa. Como planejado, a cela 24AKW estava livre de dementadores e pronta para Dom começar.
Dom se aproximou, entrou na cela e odenou mentalmente "Silêncio", fazendo que nenhum som fosse ouvido fora da cela, então ele começou.

-Humrrum...

O corpo deitado na cama se moveu, mas não acordou.

-Paulo! Acorde!

Ao ver os olhos de seu ex-líder abrindo Dom sorriu, mas como estava envolto pela capa, não foi visto por Paulo.

-Paulo, a Inveja veio visitar a Ira!

Ainda ficou coberto pela capa, esperando a reação do que um dia foi o líder, e agora não passava de um "Mestiço imundo!" e "Resto de esterco!" pensamentos que ficavam na cabeça de Dom. "Sua hora está chegando!" com esse penasmento, Dom esperava a sua vítima levantar.
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Bruno Maia
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MensagemAssunto: Re: [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II   [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II Icon_minitimeQua Jul 08, 2009 3:15 pm

>>>>>>>>>>>>>>>>NPC Paulo<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

Paulo estava deitado numa elevação do piso de cimento frio e duro. Suas costelas gritavam, pedindo um pouco de maciez e conforto. Já fazia muito tempo qu Paulo sabia reprimir esses pedidos impossíveis de cada uma de suas costelas. Embora, tivesse que admitir, elas incomodassem bastante.
Paulo não podia sentir o braço, porque dormira em cima do mesmo, o que interrompeu sua circulação.
TUdo isso e ele ainda conseguia dormir.
No entanto, o incômodo de seu braço somado a dor de suas costelas conseguiu, por fim, acordá-lo. Paulo ainda estava sonolento enquanto se mexia talvez epal primeira vez nquela noite fria.
Mas alguma coisa estava errada. Havia um fio de lcaridade que invadia sua cela, uma claridade incomum.
Abriu os olhos rapidamente, a tempo de ouvir uma voz muito conhecida dizendo:

"-Paulo, a Inveja veio visitar a Ira!"

A inveja?!
Paulo levantou, de súbito, olhando para todas as direções, sentia-se acuado. Mas odivava sentir-se assim.
Se era realmente aquele idiota, ele iria pagar muito caro. Mas afinal, por que ele viera até aqui? AInda sentia medo, mas sabia que era o líder dos fantasmas, ninguém ousaria pegá-lo.

"Ora, então a inveja veio visitar a ira né? Ora Dominic, apareça! Vamos logo sair daqui, tenho grandes planos para mandar você fazer. Pedro ainda está livre, ã? Meu primeiro alvo é meu irmão, sim... Acho que vou mandar que você o mate, para eu poder fazer minhas horcruxes. Cadê você ã? Apareça, quero ver a luz dos seus olhos, que pos avasatis roubaram dos meus!"

Paulo rondava toda a extensão da cela. Estava esperançoso, iria finalmente sair dali. Aquele riquinho idiota o livraria dali, para que sob seu comando, eles pudessem novamente aterrorizar o mundo.
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Dominic Anatolly
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MensagemAssunto: Re: [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II   [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II Icon_minitimeQua Jul 08, 2009 11:51 pm

Dominic sorriu embaixo da capa. Aquele mestiços idiota realmente achava que sairia dali? Essa era uma possibilidade, mas claro que sairia dali para seu túmulo. Dom, ficou em um canto aonde sabia que Paulo não iria, como aquele mestiço era previsível. Um movimento de sua varinha e uma ordem mental "Incarcerous" e uma corda saiu da varinha do bruxo, errolando Paulo e fazendo-o cair com um baque surdo no chão.

-Coitadinho do mestiço imundo! Ainda acha que tem o poder e que pode mandar em mim? Seu mestiço, acha que pode me dar ordens? Acha realmente que vou seguir suas ordens ridículas mais uma vez?

Um sorriso malígno e um olhar brilhante sairam da capa da invisibilidade, mostrando o rosto macabro de Dominic. Paulo podia até sentir cheiro do sadísmo que emanava do seu antigo "pupilo".

-Nunca concordei em ter um mestiço sujando o nome dos bruxos que queriam purificar o mundo! Agora, meu querido mestre, os Fantasmas terão o líder certo, um sangue puro, alguém para realmente honrar o sangue! Você fez exatamente o que eu queria e o tempo que você definhou aqui dentro, eu estava me fortalecendo lá fora às suas custas! Veja pelo lado bom, você terá a honra de ser a primeira vítima para a minha horcruxe!

Nesse momento Dom puxou o punhal sangrento de dentro de sua bolsa, mostrando-o para Paulo.

-Você acha que eu concordei em matar a sangue-ruim da sua mãe? Ela era a menor dos meus problemas, mas isso me deu a brecha que eu precisava pra eu te tirar do meu caminho! CRUCIO!

Dom gargalhava vendo Paulo se contorcer no chão perante a maldição da tortura. Dom realizou a maldição mais umas três vezes antes de continuar, mas sabia que não poderia perder muito tempo, a criação de uma horcrux levava um bom tempo e não poderia demorar muito.

-Está muito bom ver seu sofrimento, mas preciso ir!

Ele moveu a varinha de forma circular, fazendo com que uma rajada de ar se formasse em embaixo de Paulo erguendo-o. O ar que se formava era tão expesso que era visível, formando uma esfera de ar envolvendo Paulo, deixando somente a cabeça dele de fora.

-Vê, mestiço! Aprendi a dominar os elementos, não só a esfera de terra, agora consigo fazer esferas dos 4 elementos, mas eu decidi te sufocar, deixando sem ar! Acho que dessa maneira é mais torturante e agressiva!

A esfera de ar girava em torno de Paulo e esse apenas expressava seu pânico. Dom fez a esfera de ar cobrir a cabeça de Paulo, tirando praticamente todo o ar de seu corpo, mas sem o matar. Em seguida fez com que a esfera descobrisse a cabeça dele, fazendo-o respirar novamente.

-Agora chega!

Em um movimento rápido, a esfera sumiu e Paulo caiu mais uma vez com um baque surdo. Agora Dom se aproximou de Paulo.

-Quero ver bem sua cara mestiça quando morrer!

Ele tirou um frasco de poção da bolsa e despejou em cima do punhal sangrento. Um sorriso mais macabro possível saiu da face de Dom.

-Adeus, Paulo! Espero que no inferno você tenha mais sorte! AVADA KEDAVRA!

Um jorro de luz verde saiu da varinha de Dom, atingindo em cheio Paulo, deixando seus olhos vazios e sem vida. Finalmente o ritual da Horcrux poderia ser iniciado
.
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Bruno Maia
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MensagemAssunto: Re: [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II   [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II Icon_minitimeQui Jul 09, 2009 11:28 am

>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>NPC Paulo<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<<

Paulo andava a cela em círculos. DOminic ainda não aparecera, mas Paulo tinha certeza que ele estava ali e que iria libertá-lo, para que, sob seu domínio, os fantasmas retornassem à ativa.
Estava olhando para uma parede de pedra quando aconteceu: cordas negras se materializaram ao seu redor e apertaram o corpo fraco, que caiu no chão.

"Mas o que você pensa que está fazendo, DOminic? Tire-me daqui agora!"

-Coitadinho do mestiço imundo! Ainda acha que tem o poder e que pode mandar em mim? Seu mestiço, acha que pode me dar ordens? Acha realmente que vou seguir suas ordens ridículas mais uma vez?

Foi então que Paulo se aterrorizou. De um canto escuro um olhar vidrado, gélido e brilhante surgia, junto com um sorriso diabolicamente feliz. Paulo sentia uma pontada de medo quando falou:

"Ora, vamos Dominic, você não vai me matar. Não conseguiria, tenho feitiços em mnte que você nem imagina. E venhamos, sou um líder melhor, conheço coisas que você nem imagina!"

-Nunca concordei em ter um mestiço sujando o nome dos bruxos que queriam purificar o mundo! Agora, meu querido mestre, os Fantasmas terão o líder certo, um sangue puro, alguém para realmente honrar o sangue! Você fez exatamente o que eu queria e o tempo que você definhou aqui dentro, eu estava me fortalecendo lá fora às suas custas! Veja pelo lado bom, você terá a honra de ser a primeira vítima para a minha horcruxe!

Foi com horror que Paulo viu o punhal sangrento saindo da bolsinha que DOminic trazia. Então ele já sabia fazer uma horcrux. Ele devia saber muito mais do que na última vez que se encontraram. Agora Paulo estava decididamente em pânico, pânico este que não conseguiu esconder de Dominic. Tremia agora da cabeça aos pés, suas pupilas estavam dilatadas e suava frio profusamente.

-Você acha que eu concordei em matar a sangue-ruim da sua mãe? Ela era a menor dos meus problemas, mas isso me deu a brecha que eu precisava pra eu te tirar do meu caminho! CRUCIO!

Então Paulo sentiu, pela primeira vez, uma dor nauseante por todos os nervos do corpo. Cada músculo, órgão, tecido, cada célula doía agudamente, na pior forma possível. Cada uma gritasva a Paulo pela morte, pelo fim, pelo alívio da dor. Paulo não conseguiu sufocar o grito de dor que o fazia se contorcer no chão como um verme.
Olhando para a porta, vu os traços do feitiço de silêncio lançado, provavelmente, por Paulo, era impossível sair dali, era seu fim. E, para ser um verme desprezível e rastejante, preferia morrer logo.
Por mais três vezes que duravam, cada uma, mais ou menos uns 2 minutos, Paulo sentiu a dor agonizante, a dor que superaria qualquer dor humana, a pior de todas.
Paulo estava agora largado ao chão, sem nenhuma força para se levantar ou reagir.
Então DOminic falou algo, mas tudo que Paulo podia sentir eram ecos distantes que seriam a voz de DOminic ecoando pela cela escura e fria. Sua voz parecia vinda do fim de um túnel largo, fraca, indiscernível.
Então Paulo sentiu o chão sumir de suas costas, e, sem nem ter tempo para recuperar m puco de ar, uma esfera desse elemento o prendeu, só deixando de fora a cabeça.

"Então o playboizinho aprendeu a controlar os elementos, ã? Que ótimo...", Paulo pensou

Já não desejava mais sobreviver, pois seria impossível. Nem tentou resgatar sua dignidade, uma vez que agora DOminic o humilhava como um verme rastejante, indigno de qualquer perdão ou honra.
Dominic o mergulhou na esfera de ar que, como drenava todo o ar ao redor, o sufocava. Quando Paulo começava a ver as pequenas esferinhas de luz que surgiam em seus olhos. Por fim, quase sufocado, Paulo caiu no chão, de supetão, machucando várias partes das costelas já doídas e da cabeça.
Paulo já estava fraco e sem vida quando sentiu uma forte pressão bruta na região da bochecha. Dominic virava sua cara de frente com o pé, numa atitude de tremendo desrespeito e nojo.
Paulo viu quase com prazer a poção para criar Horcruxes ser despejada no punhal sangrento e Dominic virar-se para ele, com aquela frialdade no olhar brilhante de um homicida em potencial.
A última coisa que Paulo se lembra foi de se esforçar ao máximo para dar um sorriso. Enfim, a causa teria um líder forte de verdade. Paulo sempre se autoflagelou por ser um mestiço, embora apoiasse a causa do sangue-purismo absolutamente. Agora, sua morte seria para que a causa tivesse um mestre a altura.
Paulo sorriu, um clarão verde inundou a cela fria e um vento que trazia a morte percorreu a corpo de Paulo, inrte, com aquele último fantasma do sorriso estampado na face.
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MensagemAssunto: Re: [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II   [TRAMA.FANTASMAS]Cela.24AKW.II Icon_minitimeQui Jul 09, 2009 6:35 pm

A frieza de Dominic era tamanha ao ver a morte daquele que um dia se intitulou como seu mestre. Dom não teve misericórdia muito menos compaixão ara com Paulo, pelo contrário, ele era frio e calculista. No momento em que o jorro de luz verde atingiu Paulo, tirando sua vida por completo, a alma de Dom foi rompida, o punhal sangrento já estava embebido na poção e aproveitando esse rompimento de sua alma ele começou a entoar os encantamentos necessários para a criação da Horcrux, uma atmosfera aterrorizante foi tomando conta daquela minúscula cela e um brilho malígno começou a emanar de Dom. A criação da Horcrux estava quase completa, uma parte do brilho que emanava de Dom entrou no punhal sangrento, que vibrou durante alguns segundos e tudo voltou ao normal. A Horcrux estava criada e Dom caiu de joelhos no chão, estava fraco, afinal uma parte de sua alma tinha deixado seu corpo e entrado no punhal.
Dom respirou fundo e se levantou, guardou o punhal em sua bolsa, seguiu até a carcaça sem vida de Paulo, a virou com o pé para que ficasse de barriga para cima, então apontou a varinha para o rosto de Paulo e ordenou.

-FLAGRATE!

Chamas saíram da ponta da varinha de Dom, que desenhava a letra "F" no rosto de Paulo com fogo ardente. O feitiço Flagrate cria um desenho temporário com fogo, mas quando feito em pele humana e morta funciona como uma tatuagem. Era exatamente o que Dominic queria, tatuando o rosto de Paulo, exatamente como os Fantasmas faziam com suas vítimas, informando a todos de que os Fantasmas estavam de volta, o pesadelo iria ter seu início, agora com mais força que antes.
Dominic seguir para sua capa da invisibilidade e se cobriu com ela e, usando os poderes ofertados pela capa para ele, atravessou mais uma vez as paredes do complexo presidiário bruxo, saindo de lá. Um pouco afastado do presídio, não satisfeito de tudo o que tinha feito e querendo trazer mais uma coisa do passado, ele apontou a varinha para cima do presído e ordenou.

-MORSMORDRE!

Ressussitando a marca negra, que já fazia muito tempo que não era vista. Feito isso, Dom desaparatou, tendo como destino Cambuí, Minas Gerais, mais precisamente a Pedra de São Domingos, iria guardar sua capa da invisibilidade.
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